"Tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus" Romanos 8:28

domingo, 7 de março de 2010

História dos Ritmos



Neste Documento encontrarás uma breve apanhado sobre quase todos os ritmos musicais existentes no planeta terra, variando deste África até as Américas. incluindo o Batuque, o Be Bop, Bolero, Calypso, Dance Music, Reggae, Rock and Roll, Salsa, Samba, etc... e muitos muitos outros!
Bons Estudos

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sexta-feira, 5 de março de 2010

HARMONIA

Harmonia é a relação vertical das notas que são executadas num mesmo momento. A harmonia pode ser ternária (sons formados pelo intervalo de terças, ex. Do/Mi/Sol ou Do/Mi bemol/Sol), quaternária (formada por intervalos de quarta, ex. Fa/Si/Mi ou Fa/Si bemol/Mi), quinária (intervalo de quinta, inversão do de quarta, ex. Si/Fa/Do), intervalo de segunda (ex. Do/Re/Mi) e assim por diante. É irrelevante se estes intervalos são maiores ou menores ou mesmo aumentados.

É básico para o estudo da Harmonia e para a composição, que se tenha em mente a seguinte tabela de intervalos, que são os graus dos tons com relação a uma nota fundamental, neste exemplo (Dó).

Neste exemplo, Re# ou Mi bemol, forma com respeito à Do, um intervalo de terça menor (3m).

Tríade

A tríade pode assumir 4 formas distintas:

  1. Maior
  2. menor
  3. Diminuta
  4. Alterada

Na harmonia a quatro vozes é habitual suprimir-se a 5a. na tríade extendida. Neste tipo de acorde as notas principais são:

  1. Fundamental - indica a tonalidade
  2. Terça - Qualidade do acorde (maior, menor, etc.)
  3. Sétima - indicação da extensão
  4. A dissonância característica

A diferença entre a Tríade Extendida e a Tríade com Nota Adicionada é que a segunda sempre terá uma:

  1. Fundamental
  2. Terça
  3. Quinta
  4. A adição

  1. Acorde Diminuto:
    Qualquer nota do acorde diminuto pode ser a sensível superior ou inferior do acorde de resolução (seguinte). Na verdade, só são possíveis três acordes diminutos, já que invertidos cada um deles gerariam três novos acordes diminutos diferentes. Ex.:

  2. Acorde de sexta aumentada (sexta Italiana):
    O acorde de sexta Italiana nasce derivado do 6 grau da escala menor, da qual é suprimida a quinta e substituída por uma sexta aumentada.

  3. Acorde de sexta Alemã:

    Derivado do acorde de 6 Italiana, apenas acrescenta-se a 6 aumentada. Em termos de sonoridade este acorde não tem nada de novo pois soa enarmonicamente como uma 7a. de dominante. A peculiaridade deste acorde reside na possibilidade de uma nova resolução de uma sonoridade tradicional. Quando se escreve Fá# ao invés de Gb a sensível deixa de ser a terça.

    Obs.: Todo acorde do tipo de sétima dominante pode se resolver em oito acordes diferentes, sendo que cada uma das notas que formam trítono pode ser uma sensível superior ou inferior de um acorde menor ou maior.

  4. Acorde de sexta Francesa:
    Nasce do acorde de 6 Alemã, substitui-se a 5a. pela 4a. aumentada. Resolve como um acorde diminuto, isto é, pode resolver para 16 novos acordes.

Harmonia Quartal

A harmonia quartal se caracteriza por manter a relação intervalar de 4a. entre as notas que compõe um acorde. A harmonia quartal para acordes de três sons pode assumir três formas:

  1. Duas quartas justas sobrepostas
  2. Uma quarta justa e 1 quarta aumentada
  3. Uma quarta aumentada e 1 quarta justa

Pode ser acrescentada tanto uma quarta justa como uma aumentada. Exs.:

Obs.: Por quarta justa se pode fazer um acorde com todas as notas da escala.

Duas quartas justas ou não, mais uma nota qualquer: o acorde mais comum por adição de quarta é o que adiciona uma terça à nota mais aguda. Ex:

Harmonia por Quintas

A harmonia por quintas pode ser formada por intervalos de quinta justa, quinta diminuta ou quinta aumentada. Observe o exemplo:

Possui a mesma regra da Harmonia Quartal Adicionada. Na verdade os acordes de quinta são inversões dos acordes de quarta.

Harmonia por Segundas (Clusters)

  1. Diatônico: Formada pelas notas de uma escala diatônica. É mais comum que estas notas sejam formadas pela escala de Dó Maior, chamado de cluster branco porque é tocado nas teclas brancas do piano.

    Escrita:

  2. Cromático: Usa a escala cromática.

    Escrita:

Acordes de Empréstimo Modal (AEM)

Acordes de empréstimo modal (AEM) são acordes do modo (tonalidade) menor usados no modo maior paralelo e vice-versa. Tonalidade homônima ou parelela é quando temos tonalidades diferentes para a mesma tônica. Por exemplo, a tonalidade paralela de Dó maior é Dó menor. A tabela abaixo representa os tipos de acordes que podem ser utilizados nos graus indicados em substituição ao modo homônimo ou paralelo.

Modulação

  1. Apresentação do tom inicial (com cadência forte)
  2. Criação de uma região pivot (comum a ambos os tons)
  3. Apresentação de um acorde diferencial, fixando o novo tom.
  4. Cadência no tom de chegada.

Cadências

  1. Conclusiva:
    Perfeita - V-I
    Plagal - IV-I
  2. Suspensiva:
    Meia-cadência (à dominante) - II-V; I-V; IV-V
    Cad. Imperfeita - V-I3; V7-I3
    Cad. de Engano (interrompida) - V-VI
  1. Resolução das notas atrativas.
  2. A nota de resolução da sensível pode ser a 5a., a 7a., a 9a., etc. do acorde de resolução.

Obs.: Cada acorde de resolução pode possuir uma ou mais alterações. Isto implicará necessariamente numa harmonia cromática.

Obs.: Todos estes procedimentos podem ser aplicados também à resolução da 7a. da dominante na 3a. do acorde de tônica.

Obs.: Ao aplicarmos estes procedimentos em trechos intermediários de frases , e não somente em cadências, será construída uma estrutura constantemente cambiante, em plena mutação de acordes que se movimentarão livremente para diversos pontos.


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HARMONIA A QUATRO VOZES DOWNLOAD




As Regras de harmonia a quatro vozes são extensas e um pouco confusas. Muitos dos manuais a respeito se tornam interminaveis "dicionários" de movimentos de vozes, sem aplicação aparente. Na verdade, o que permeia essas regras é sempre uma tensão entre sistemas tonal (funcional) e suas origens modais. Em cada detalhe se sente o peso de um motivo histórico, uma prática especifica, uma tradição -- ou um rompimento. (...)


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Curso de Harmonia Avançada Dowload




Um curso de Harmonia contendo muito pormenores acerca de contrução de acordes, intevalos e muito mais ainda. Um download imperdivel.


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Receita para aumentar a percepção musical



Hoje vai uma receita para aumentar a percepção musical, para apurar e aguçar os ouvidos dos amantes da música:

Primeiro acomode-se de maneira relaxada. Sentado ou deitado. Coloque uma música para tocar. Qualquer música, não importa o gênero. De preferência instrumental, vamos optar por começar com uma mensagem menos explícita. Comece concentrando-se naquilo que ouve como um todo, no bloco sonoro. Imagine-se num lugar distante de onde você consegue ouvir a massa sonora sem detalhar vozes ou instrumentos. Como uma conversa entre várias pessoas ao longe. Calmamente vá se aproximando desse movimento sonoro. Comece a perceber qual o instrumento que se destaca entre os outros, qual a voz mais alta.
Em seguida comece a perceber as outras vozes, que estão presentes no segundo plano da audição. Pense na linguagem musical como um idioma e em cada instrumento como uma fala. Caminhe entre os instrumentos e tente distinguir cada um, acompanhando atentamente os discursos individuais. Muitas vezes sua atenção vai passar de um para o outro, quando isso acontecer tente voltar ao instrumento anterior. Perceba que cada um tem um caminho melódico ou harmônico diferente, uma função sonora que é responsável por uma parte do todo.

Passe agora a observar as conversas entre eles, as perguntas e respostas, a maneira que interagem e às vezes se fundem em momentos aonde as várias vozes juntas se transformam numa nova voz, diferente das outras. Deixe-se levar por essa conversa como se conseguisse pressentir a próxima fala, desenhar na mente o próximo momento. É nesse instante que você terá a impressão de ouvir algo novo, por mais que já tenha ouvido esta música. A partir daí, em seu mais puro sentimento, comece a decifrar as mensagens, os recados, deixe seu imaginário livre para decodificar melodias e harmonias. Liberte-se, viaje aos lugares sugeridos, sinta seus ouvidos plenos e todos os outros sentidos que começam a acompanhar, aguçados, fazendo do seu corpo mais um instrumento que reage instintivamente a esse processo que o universo maravilhoso da música pode oferecer.

Faça esse exercício pelo menos uma vez por semana, além de melhorar muito a sua percepção auditiva é bom para desestressar!

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Tirar uma música de ouvido

Como tirar uma música de ouvido?

Tirar uma música de ouvido depende muito do treino do seu ouvido. Pode significar apenas desvendar os acordes mais comuns da música e depois usar apenas um timbre e improvisar.
Mais que isso, é um exercício de paciência e que muitas vezes trazem um certo gosto de vitória ou frustração.
Mas como músico não pode ser frustrado senão não progride, damos umas dicas legais sobre como fazer para tirar uma música de ouvido.
Primeira coisa a fazer é criar uma forma que possibilite você representar graficamente a música que vai tocar, a menos que você seja capaz de guardar tudo no mínimo detalhe.
Existem algumas formas de representar graficamente uma música.

1) Criando um gráfico

Exemplo 01


Observe que nos compassos foram colocados apenas os tempos principais e a cifra acompanha a evolução e a ordem dos tempos.

Exemplo 02



Neste exemplo, você coloca os acordes no compasso e as notas de marcação de tempo em cima dos acordes.
Pessoalmente eu acho esse método mais eficiente porque você só se preocupa com a base e os efeitos (contratempos) usando os acordes.

2) Entendendo a harmonia

Bem. Criado a forma de representação, vamos para a parte mais complicada.
A melhor forma de entender uma harmonia é usando o baixo (contrabaixo) como referência, porque em 80% dos casos o baixo está tocando a nota fundamental (tônica de cada acorde). Após ouvir o baixo, execute a música com ele (você faz os acordes no teclado/violão) executando as mesmas notas [Nota: Procure ajustar seu aparelho para o realce do baixo (bass) e sempre usar seu instrumento num volume inferior que possibilite você ouvir os dois]. Para não se enganar, use sempre uma oitava acima do baixo.
Agora você pode tentar identificar a tonalidade da música usando o conhecimento de campo harmônico (Se você acompanhou nossa aula de teoria, então não estamos falando grego), mas é melhor seguir a intuição e educar o ouvido porque fica mais fácil você entender o caminho da música do que entender a teoria.
Se algum acorde te parecer estranho, por exemplo: o baixo está fazendo um Mi e no seu instrumento não encaixa Mi maior nem Mi menor, então é porque alguns acordes estão invertidos (nossa famosa aula de teoria de novo!), neste caso execute a nota mais aguda (da ponta), porque de repente o baixo está fazendo Mi e o teclado/violão soa como Dó maior, neste caso é um acorde invertido C/E (Dó maior com Mi no baixo: Mi - Sol - Dó).
Ouça os acordes um por um ou agrupe-os de dois em dois, sempre usando a fórmula ouvir-depois-tocar-depois-tocar-junto.
Depois que você conseguir identificar se um acorde é maior ou menor, fica mais fácil complementar a nota com graus adicionais (dissonantes).

3) Entendendo os arranjos

Dado o passo do entendimento da harmonia, o próximo passo é prestar atenção nos patterns ou grooves, que sempre são compostos de frases ou antecipações rítmicas.
Anote tudo, a introdução, os grooves, etc mas principalmente as introduções e finais, que costumam ser mais complicados.

4) Solos
Da mesma forma que nos arranjos, os solos exigem muita concentração.
Se você pretende reproduzir um solo fielmente se preocupe em decorar uma frase por vez e toque-a (no aparelho de som) repetidas vezes (esqueça o seu instrumento por um tempo) até que consiga cantar, solfejar ou assobiar a frase, daí fica mais fácil passar para o instrumento. Divida o solo em compassos, trechos, etc...
Trechos muito rápidos (slides) são mais difíceis e o método mais aplicável e diminuir a velocidade do solo usando software ou funções de alguma pedaleira, sei lá, lembrando que a alteração do pitch (velocidade) do solo pode causar mudança na tonalidade.

5) Finalização
Com os passos acima finalizados, após ter fixado a melodia da música, toque várias vezes a música com o playback até que tenha um domínio completo do arranjo.
Não fique muito alienado ao arranjo, se solte, relaxe... toque naturalmente, mesmo que cometa alguns erros continue... nunca reinicie do começo porque se não você vicia no erro.

O segredo para tirar música de ouvido é TREINO, TREINO, TREINO, TREINO... com o tempo, de tanto treinar seu ouvido vai se familiarizando com os tons e acordes, daí fica mais fácil.

Tente, por exemplo, tocar um acorde e, sem olhar para os dedos, assimilar o acorde: Maior, Menor, Diminuto, Dominante, etc...

Dica:
Os campos harmônicos sempre seguem uma regra (a famosa I, II, III, IV, V, VI, VII).
Saindo de Dó maior para Fá maior espera-se duas coisas: a) voltar para Dó maior; b) Ir para Sol maior
Saindo de Dó maior para Sol maior espera-se: a) Ir para Lá menor e depois para Fá maior ou para Mi menor b) Repousar em Dó maior ou ir para Fá e logo em seguida ir para Sol maior e complementar na Tônica (Dó maior)
Saindo de Dó e indo para Mi menor, espera-se: a) ir para Fá maior e complementar em Sol maior; b) Ir para Lá menor, retornar em Mi menor depois ir para Fá maior, Sol maior e fechar em Dó maior.
Etc, etc, etc...

Espero ter contribuído para melhorar ainda mais sua perspicácia musical.

Abraços.

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Aprenda a Tocar Guitarra



Aqui está um link para baixares muitos programas que te ajudará a aprender tocar guitarrra e/ou a aperfeiçoar ainda mais as tuas qualidades. divirta-se tem muitos programas bons.
Bons Estudos
Vando Pereira



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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Aprenda Piano como um Profissional



Estava navegando pela Net quando me deparei com este excelente site. no principio achei que se tratava de mais um site mas no entanto ao avançar pela pesquisa deparei-me com um site muito cheio de coisas boas de se aproveitar principalmente ao nivel de pianistas que gosta dos acordes do tipo "Jazzy" e, além de ensinar essas tecnicas e formas de construir e aplicar os acordes explica e muito bem teoria musical avançada para quem quer se aprofundar mais nesta matéria de Jazz ou mesmo musica popular.
vando pereira
bons estudos

Aqui
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Jazz Minor Chords


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O Curso de Teclado e Piano - Substituição de Acordes e Progressões Harmônicas

O Curso de Teclado e Piano - Substituição de Acordes e Progressões Harmônicas é destinado aos alunos e músicos de nível avançado no Teclado e Piano Popular interessados em aprender um pouco mais sobre Harmonia Funcional.

Percebemos que os alunos possuem algumas dificuldades em aplicar os conteúdos de Harmonia Funcional no teclado e piano. Embora Harmonia Funcional possua vários conceitos teóricos, é através dela que compreendemos as relações entre os acordes, cadências, sendo de fundamental importância para improvisos e arranjo no teclado e piano.

Harmonias mais nobres
Os alunos às vezes ficam limitados em tocar apenas uma seqüência básica de acordes em uma música e almejam preencher as harmonias com outros acordes mais dissonantes, a fim de que suas harmonias fiquem mais “nobres”. Além disso, os alunos ouvem aquelas progressões harmônicas no Jazz e na Música Popular Brasileira e ficam imaginando como o compositor as realizou nas músicas, se existe alguma técnica ou é por tentativas. Na verdade, existem conceitos e técnicas para você criar progressões e substituir os acordes.

A dificuldade encontrada pelos alunos se dá pelo fato de não existirem materiais disponíveis e infelizmente os professores, no geral, não revelam tais segredos. Porém, esta apostila os alunos finalmente conhecerão esses segredos para que possam ampliar seus conceitos e dar nova sonoridade as suas músicas, composições e arranjos.

clique aqui para download
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Evolução Baixo Electrico - The Electric bass Evolution


aixo Elétrico - evolução técnica e seus dispositiv

Jorge Pescara é artista-solo exclusivo da Jazz Station Records e contrabaixista com Ithamara Koorax. É autor do livro Dicionário Brasileiro de Contrabaixo Elétrico.

A partir da década de 1970 foram construídos diversos instrumentos de cordas (usando cordas de baixo elétrico e guitarra juntas no mesmo instrumento) específicos para a aplicação de tal técnica. Acompanhe-nos nesta pequena jornada...

Tapping em instrumentos com cordas de baixo elétrico.

THE CHAPMAN STICK
(www.stick.com)


O instrumento criado por Emmett Chapman em 1969 é construído com Madeiras sul-americanas e africanas esculpidas em uma

única peça sem parafusos ou colagens, escala de 34¨ contendo 25 trastes e 7, 8, 9, 10 ou 12 cordas dispostas em dois grupos distintos, cobrindo 5¼ oitavas, em que o grupo de cordas agudas (de melodia) está em quartas justas com a mais grave delas no centro do braço indo para o extremo inferior, seguida das outras para o extremo superior, afinadas em quintas justas. Estas, executadas através da mão esquerda. Tarraxas Gotoh, Fret-Rod™ design, incrustadas no braço, uma tira de velcro colada ao primeiro traste para abafar as cordas e prevenir ruídos não intencionais, ponte totalmente ajustável e um captador stereo double-coil humbucking. O tensor possui ação dupla, funcionando nos dois sentidos, além de um gancho (Belt Hook) para prender o instrumento ao cinto e uma correia presa ao capotraste que é usada por trás do pescoço e do braço esquerdo do executante. O Stick vem com vários parafusos para ajuste de altura das cordas.

WARR GUITARS
(www.warrguitars.com)


Mark Warr, que criou e desenvolveu o “un-crossed neck”, um instrumento com braço extremamente largo em que as mãos não cruzam a escala para tocar, ao contrário do Stick, além de a disposição das cordas (apesar de ainda serem divididas em dois grupos) seguir o padrão normal do grave ao agudo e o outro grupo novamente do grave ao agudo. O braço reto em construção neck-through-body de 25 trastes vem com uma espuma ao lado do capotraste para abafar as cordas, pequenas tarraxas fabricadas pela Sperzel e um circuito eletrônico Bartolini 18v com diversas configurações para os captadores Bartolini, que, aliás, são divididos e com uma chave seletora mono/stereo. A ponte Wilkinson é muito próxima às tradicionais pontes de guitarra e baixo só que está munida de captadores piezo elétrico, além de uma correia atarraxada aos dois lados do corpo para deixar o Warr em uma posição confortável, pois seu shape permite que ele fique posicionado horizontal ou verticalmente ao corpo do músico. Como a saída do instrumento é em stereo separado podem ser usados dois cabos comuns de guitarra com plug mono-P10. Há modelos com 8, 10, 11, 12 ou 14 cordas.

ToneWeaver-DualGold

MOBIUS MEGATAR BASS
(www.megatar.com)


A empresa é encabeçada por Traktor Topaz e sua criação é bastante exótica, por conta do visual futurista. Os instrumentos que ele constrói não possuem grandes variações visuais entre os modelos. O design do corpo é semirretangular, uma enorme paleta com uma divisão no meio, um capotraste normal de contrabaixo com um Velcro próximo ao 1º traste, para abafar as cordas, captadores Bartolini Quad ou soapbars. Os modelos podem ser de 8, 10 ou 12 cordas. O Fanned-Fret system com Twelve-Tone Bridge, que equipa o modelo ToneWeaver, é um sistema diferenciado de trastes em diagonal formando um arco em que as cordas graves localizadas no extremo superior têm 35¨ de extensão e 31¨ nas agudas, no lado inferior. A correia fornecida com o Megatar, chamada MegaStrap é completamente diferenciada, pois em anatômico formato de X, presa ao corpo dos Megatar Basses, cruza totalmente as costas do músico e possui um terceiro ponto de apoio presa ao capotraste, desta forma o instrumento fica na posição vertical sem nenhum incômodo. O sistema MIDI que a Mobius Megatar usa em seus instrumentos é o Mobius ‘Photon-Midi’ Hex pickup em conjunto com Roland GR33 guitar synthesizer ou VG-88 ‘V-Guitar’ system.

AUSTIN DOUGLAS GUITARS
(www.austindouglasguitars.com)


A Austin Douglas guitars, sediada em Thousand Oaks (Califórnia, USA), fabrica dois modelos simples de touch bass & guitar. Pode-se optar por 8 ou 10 cordas com corpo variando de Swamp Ash ou o avermelhado Mahogany enquanto a escala varia entre Pau Ferro ou Wenge. Escala com 24 trastes sem o dumper (Velcro abafador).
Acompanha um único pick Bartolini passivo mono, tarraxas Gotoh, ponte em metal fabricada pela Warr com sistema through-the-body string anchoring, circuito ativo com 3 bandas de frequência e gig bag.

BALISET
(www.tommcmahon.ca/baliset.htm)


The Baliset é outro instrumento específico para o tapping criado por Tom McMahon e baseado no próprio Stick, porém com um braço mais largo, um total de 11 cordas, sendo 6 para as melodias e 5 para os baixos. Cada lado possui seu próprio pickup (EMG para os agudos e Bartolini nos graves), sendo uma terceira saída RMC piezo para o synth.

Stick 10

BUNKER TOUCHBASS
(www.bunker-guitars.com)


Criado por Dave Bunker o Bunker TouchBass possui um corpo retangular com dois braços sendo um de contrabaixo normal, 4 ou 5 cordas, e outro mais parecido com uma steel guitar. Os braços possuem trastes angulados, sendo que o braço de guitarra vem com um captador Hex humbucking com 12 pólos individuais e 12 controles de balanço stereo (um par para cada corda) enquanto o braço de baixo é equipado com um captador Quad humbuking. Um processador controlável Electro-Mute system com 12 canais para a guitarra e 8 para o baixo proporcionam o abafamento perfeito para todas as cordas. O circuito eletrônico possui ainda controle de volume e pan para cada captador e duas bandas de frequência de equalização com potenciômetros deslizantes. Ponte com sistema de dupla afinação vertical by Dupont Delrin & Machine Brass, com chave micro afinação para cada corda. Uma capa de metal sobre o corpo protege e isola as cordas agudas prevenindo ruídos mecânicos. Chave seletora de 3 posições para “mute operation”, saída stereo real e compartimento para bateria 9v com saída para adaptador externo.

SANTUCCI TREBLEBASS
(www.sanbass.com/treblebass.html)


O Santucci TrebleBass de 10 cordas foi desenvolvido pelo ítalo-americano Sergio Santucci. Fabricado pela SSSound do Japão e distribuído pela Santucci Corp. de N.Y.C., este instrumento combina o melhor dos dois mundos, guitarra de 6 cordas e baixo elétrico de 4 cordas, em um único e largo braço, mantendo as distinções e as afinações padrão entre os dois. Os pickups EMG, com circuitos ativos individuais para cada um, possuem saídas separadas e podem ser endereçadas e desligadas livre e independentemente. Pode ser tocado na posição normal horizontal, servindo também para outras técnicas como slap, palheta, strumm, etc, além do tapping. As tarraxas e ponte são Gotoh, equipadas com um sistema tremolo custom made para simular a sonoridade fretless.

BOX GUITAR
(www.bme.com.au)


Feito na Austrália Stewart Box, este instrumento tem como diferencial o braço headless. Com uma construção bem característica, este instrumento é confeccionado em duas séries básicas SR e JC. Pode-se escolher entre 8, 10 ou 12 cordas todos com escala de 24 trastes. Este instrumento traz a possibilidade de ser usado para tapping, slide e pizzicato, pois o espaçamento entre as cordas é de 10,5mm na ponte. O braço pode ser feito em 5 partes laminadas e neck-through-body ou em uma única peça e aparafusado. Uma opção exótica é relacionada à quantidade de captadores 2, 4, 5 ou 6. A ponte chama a atenção por possuir apenas dois knobs que controlam (afinam) todas as cordas e podem vir opcionalmente com uma ou duas alavancas de bend (Whammy Bar) by Steinberger, capotraste com sistema de abafamento independente para cada corda.

KOYABUBOARD BASS
(www.koyabuboard.com)


Um instrumento fabricado no Japão pelo baixista Yoshitaka Koyabu. Tem extensão de 30¨, 30 trastes ao total para as cordas graves e 26 para as agudas, 12 cordas, tarraxas Gotoh, e um único pickup Gotoh instalado. Por causa de seu comprimento ligeiramente mais curto que os demais instrumentos de tapping, é facilmente adotado por qualquer músico e pode ser configurado para usar todos os tipos de jogos de cordas de contrabaixo. Opcionalmente vem com um Roland GK3 Midi pick up instalado para a utilização de sons sintetizados. O grande diferencial na estrutura básica da afinação é que as cordas graves estão ao contrário do que o padrão comum, ou seja, ao olharmos para o braço deste instrumento, vemos as cordas agudas seguidas das graves de cima para baixo, o que ajuda na digitação, já que ambas as mãos não se encontram no centro do braço como ocorreria se a afinação estivesse em padrões de quartas justas comumente utilizada.

KRAPPYBASS
(www.krappyguitars.com)

Instrumento que possui diversos modelos com configurações diferenciadas de pick, afinação, 8, 10 ou 12 cordas, etc. Os pickups e pontes são de fabricação própria, mas há a opção Midi com um captador B1-D Yamaha junto com um conversor GR-20 Roland. Estritamente para tapping, a sonoridade do krappybass é bem próxima a do Stick.

VERTEBRAXE
(www.jonesmfgmusic.com)


Instrumento feito nos USA, construído inteiramente em fibra de Carbono/Grafite, com 36¨ (três oitavas) e opções em 4, 6 ou 10 cordas. Equipado com o Sustainiac, um sustain infinito (mistura de EBow com os pickups sustain Fernandes) para sons de arco, pode ser usado em qualquer posição de correia: na vertical, inclinado, horizontal como um baixo elétrico normal. Pode ser colocado em qualquer estante tripé de microfone com o auxílio de um espigão de contrabaixo acústico, também com um belt hook (um gancho que se prende ao cinto do músico), etc. Outro atrativo é que se pode utilizar qualquer técnica além do tapping (pizzicato, dedilhado, palheta, slap).

CRAVINA

Único instrumento especificamente para tapping desenvolvido e construído inteiramente no Brasil. O músico gaúcho Andréas Guenther, que também toca um StickBass, utilizou seus conhecimentos para criar esta máquina de 9 cordas, tarraxas Gotoh, ponte customizada, um solitário pick up EMG-45DC, dois jogos de cordas D’Addario EXL220-5 e EXL120 (descartando as cordas mais graves de cada set), com afinação básica usando o mesmo sistema Uncrossing Tunning do Koyabuboard Bass, extensão total da escala de cinco oitavas e meia (34¨) em 26 trastes. Completado com uma estante tripé acoplada ao um banco de bateria em que este conjunto todo é parafusado ao instrumento para facilitar a execução.

SOLENE
(http://home.flash.net/~solene/)


Criado por Rich Eberlen o Solene (so-lean) é composto por um braço tubular de alumínio, com 7 cordas acomodadas para o contorno das mãos. Os trastes são alinhados em 45° diagonal para favorecer a dobra do pulso. O nome Solene é derivado da palavra grega ‘solen’ que significa tubo, ou seja, o formato do instrumento. O corpo tubular é totalmente raspado em uma face formando assim uma superfície plana, perfeita para o tapping. Os pickups podem ser configurados como: bridge, parallel in phase, parallel out of phase, series in phase, series out of phase, neck. Afinação segue o padrão de quartas Justas.

KELSTONE
(www.kelstone.be/presenting)


O Kesltone é um instrumento de 18 cordas desenvolvido pelo Belga Jan Van Kelst. O shape foi criado para facilitar o tapping, hammer, pull-off, strum, tap, slide, bend, fingerpick, botlleneck, slap, scratch, e play percussion. O Kelstone combina os aspectos do baixo e do piano, proporcionando partes polifônicas, com as facilidades da afinação em quartas. O fator mais interessante no design do Kelstone é que os instrumentos possuem padrões similares entre si, assim se a mão esquerda executa um acorde, ou escala, ou arpejo, por exemplo, a mão direita poderá fazer o mesmo, seguindo o princípio de estudos técnicos de piano chamado ‘movimento contrário’. O espaçamento entre as cordas é maior do que nos outros instrumentos porque, por ser posicionado inclinado, há mais facilidade em tocar o tapping sem ruídos indesejáveis de trastejamento.

BEARTRAX
(http://www.geocities.com/bearguitars/index.html)


Os instrumentos criados na Alemanha pelo luthier Siggi Abramzik têm como particularidade a possibilidade total de customização, ou seja, o cliente escolhe desde o formato do instrumento até a quantidade de cordas, passando pela marca e modelo de cada componente. Nestas experiências a Beratrax chegou ao BASS LAPTAP. Híbrido entre acústico, elétrico, lap steel e tapping bass, este instrumento possui uma sonoridade bem exótica. Como sua primeira função é um Bass Lap Steel, as cordas são um pouco mais altas do que outros instrumentos citados nesta série, porém com maior versatilidade de estilos e técnicas. Um par de pickups Bartolini, 12 cordas e dezenas de controles de tonalidades, favorecem ao músico que deseja sons diferentes para tapping.

STARRBOARD
(http://infohost.nmt.edu/~jstarret/StarrBoard.html)


O Starrboard, foi criado na década de 1980 pelo Dr. John D. Starrett (professor de matemática da Universidade do Colorado no Denver/USA) sendo composto por uma prancha com 13 cordas e trastes, montado sobre uma estante, e cujo espaçamento das cordas se mantém inalterado em toda sua extensão, formando assim um sistema cromático similar ao teclado. As cordas são afinadas em razão de proporções numéricas (tal como Pitágoras já prenunciava) e não no sistema atual do temperamento. 1/1 16/15 9/8 6/5 5/4 4/3 64/45 3/2 8/5 5/3 16/9 15/8 2/1. Por isso pode ser tocado em qualquer dos 12 tons.

THE HARPEJJI
(www.marcodi.com)


Instrumento similar ao Starrboard, porém desenvolvido a partir de um protótipo em 2001. Diferentemente dos outros instrumentos de tapping comercialmente desenvolvidos, o Harpejji (cujo nome italiano derivou de arpeggio / harp-like, e é totalmente pertinente as suas 24 cordas!) seria um cruzamento entre os instrumentos de corda sobre um braço e os de corda sobre uma caixa de ressonância (Koto, por exemplo), sendo tocado de modo similar a um teclado de piano. Este instrumento é mantido na posição horizontal ou levemente inclinado, com piezos em cada corda, tarraxas CNC, paleta angulada, cordas passando através do corpo e controle de volume máster na frente do instrumento.



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Drum Programming


Drum Programming - A Complete Guide To Program And Think Like A Drummer




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Barry Sahagian - Harmonics





A very interesting book with a group of harmonic charts and chords index and diagrams. Barry Sahagian presents some ways to mutiply the possibilities of Harmonic and chords playing.

Barry Sahagian
Originally from Boston, studied at Berklee
College in the 70s. After Berklee Barry toured with various bands for about 10 years. In the early 80's he settled down in Boston to teach and perform. Also at that time he began to engage in his passion of composition. In order to waste no time he started his own publishing company called "Jayne Publications" named after his wife. His small company gained international sales and allowed him to write with out the restrictions of working for someone else. In the next 10 years he wrote over 30 music books and sound recordings, 2 CDs and 7 instructional Videos still on the market today. In the Millenium, he relocated to Vermont and created the Jazz series "Jazz on a Sunday Afternoon" at the Catamount Arts Center in St Johnsbury, still happening to this day. He continues to write new compositions and has produced 3 new CDs of original Jazz compostions in the last few years. His music company evolved into a new a new company now 10 years old called Bassplace which has 6 websites, he and his wife operate, selling music books all over the globe.

Links:
http://www.catamountjazz.com
http://www.myspace.com/barrysahagian

Download - http://8193dcd2.picturesetc.net/

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